quinta-feira, julho 22, 2010
Novos deuses, diferentes locais de culto
«A Conferência Episcopal Portuguesa disse, quinta-feira, hoje, discordar do alargamento do horário das grandes superfícies ao domingo» in JN.pt
segunda-feira, julho 05, 2010
Grande Avanços Civilizacionais
Cristiano Ronaldo foi pai de uma criança, juntamente com uma mulher anónima. O bebé é de raça negra, como o pai (futuramente). Espera-se que dentro em breve, Cristiano Ronaldo balouce perigosamente o filho de uma janela de hotel.
sexta-feira, julho 02, 2010
Boas notícias para quem adora más notícias
Segundo a revista Briefing, o anúncio da McDonalds "Coreografia Big Mac, Mac Loco, Big Mac" foi o 2º melhor anúncio de tv relacionado com o Mundial de futebol.
A empresa que fabrica o antidiarreico "Imodium" aplaude, já que as vendas dispararam com a emissão do dito anúncio.
A empresa que fabrica o antidiarreico "Imodium" aplaude, já que as vendas dispararam com a emissão do dito anúncio.
sábado, maio 29, 2010
O Lost acabou
Podia acabar por aqui, só pelo título. Já tava mal. Mas o fim de Lost fez-me pensar nos fins e nos meios.
O Macgyver era prazer instantâneo a cada episódio. O mesmo com o Justiceiro. Sim, os cabelos eram azeiteiros mas ainda me lembro das músicas e da ansiedade ao ver o genérico e da minha avó achar mal eu não ir à missa para ver aquelas coisas.
O formato de Lost era diferente, com continuidade em que cada episódio alimenta o seguinte.
Existe o prazer da procura e existe o prazer da descoberta. No Lost, acontece muito do 1º e pouco do 2º, enquanto que o formato Macgyver ou Seinfeld ou Friends aposta no 1º e no 2º a cada episódio. Qual rende mais?
Se não é uma questão comercial, então é um estilo ou uma forma de contar a história. Concluí que há personalidades mais orientadas à constante procura e outras menos. A mim, chega a irritar-me a "never ending story", o prazer platónico que não finda. Será a busca da imortalidade? Não estou à procura da resposta óbvia - a complexidade é muito mais aliciante.
Com o Lost, sinto que gozaram comigo. Se era para lançarem pormenores propositadamente para não os explicarem, sinto agora um vazio e fico sem saber se foi génio dos autores ou fraca inteligência. É brilhante criar enigmas para não os resolver? Demasiado filosófico para um físico. Não acho brilhante nem filosófico criar enigmas pseudo físicos ou quase matemáticos para no fim, haver uma boa cena de pancada e desatar tudo aos beijos porque o amor é lindo.
Eles vêm gigantes eu vejo moínhos.
Valeram muito os ajuntamentos dos amigos, a tradição criada e as discussões, teorias, hipóteses, todas as conversas. No fim, quando se junta toda a gente, revi o grupo de amigos também junto e só por causa disso, o Lost foi fixe.
O Macgyver era prazer instantâneo a cada episódio. O mesmo com o Justiceiro. Sim, os cabelos eram azeiteiros mas ainda me lembro das músicas e da ansiedade ao ver o genérico e da minha avó achar mal eu não ir à missa para ver aquelas coisas.
O formato de Lost era diferente, com continuidade em que cada episódio alimenta o seguinte.
Existe o prazer da procura e existe o prazer da descoberta. No Lost, acontece muito do 1º e pouco do 2º, enquanto que o formato Macgyver ou Seinfeld ou Friends aposta no 1º e no 2º a cada episódio. Qual rende mais?
Se não é uma questão comercial, então é um estilo ou uma forma de contar a história. Concluí que há personalidades mais orientadas à constante procura e outras menos. A mim, chega a irritar-me a "never ending story", o prazer platónico que não finda. Será a busca da imortalidade? Não estou à procura da resposta óbvia - a complexidade é muito mais aliciante.
Com o Lost, sinto que gozaram comigo. Se era para lançarem pormenores propositadamente para não os explicarem, sinto agora um vazio e fico sem saber se foi génio dos autores ou fraca inteligência. É brilhante criar enigmas para não os resolver? Demasiado filosófico para um físico. Não acho brilhante nem filosófico criar enigmas pseudo físicos ou quase matemáticos para no fim, haver uma boa cena de pancada e desatar tudo aos beijos porque o amor é lindo.
Eles vêm gigantes eu vejo moínhos.
Valeram muito os ajuntamentos dos amigos, a tradição criada e as discussões, teorias, hipóteses, todas as conversas. No fim, quando se junta toda a gente, revi o grupo de amigos também junto e só por causa disso, o Lost foi fixe.
segunda-feira, março 08, 2010
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
terça-feira, janeiro 05, 2010
Avatar = Pocahontas
Eu gostei do Avatar mas achei infantil. O Alien do Cameron, esse sim, é d'homem!
Durante o Avatar fartei-me de dizer "wow" à custa do 3D. Engraçado que só tantos anos de evolução nos proporcionam o mesmo que o teatro: 3D.
Anyway, a meio do filme pensei para mim (quando os filmes me deixam pensar, nunca são muito bons): "isto parece o pocahontas!".
Vai daí, encontrei isto na net:

Durante o Avatar fartei-me de dizer "wow" à custa do 3D. Engraçado que só tantos anos de evolução nos proporcionam o mesmo que o teatro: 3D.
Anyway, a meio do filme pensei para mim (quando os filmes me deixam pensar, nunca são muito bons): "isto parece o pocahontas!".
Vai daí, encontrei isto na net:

Subscrever:
Mensagens (Atom)